Sexta-feira, 31 de Outubro de 2014

Feliz Aniversário, Campeão!

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Desde há 35 anos para cá, que o dia 31 de Outubro passou a ser um dia especial. Foi o dia em que nasceu Simão Pedro Fonseca Sabrosa, que aos meus olhos, é o melhor do mundo! Hoje, mais do que nos outros dias, as palavras custam a sair e tudo o que eu disser ou fizer, não vai estar à altura daquilo que mereces! Em primeiro lugar, PARABÉNS! Parabéns pelo aniversário, pela pessoa que és e por tudo aquilo que representas para mim! Os anos passam, mas há coisas que nunca mudam, assim como a admiração e o orgulho que tenho por ti! Já o disse, e repito, que para mim és o melhor do mundo, e não há nada, nem ninguém capaz de mudar isso! Sabes que estou aqui, e que vou estar sempre, a torcer pelo teu sucesso e a dar-te toda a força do mundo, nos momentos bons e menos bons, 365 dias por ano! Sabes que te desejo tudo de bom e que só quero que sejas feliz, muito, mas muito feliz! Na verdade, tu sabes de quase tudo o que tenho para te dizer, porque felizmente, já tive a oportunidade de te o dizer, mais do que uma vez! Por isso, só te peço para continuares a ser a pessoa que és, para continuares a ser o meu exemplo e o modelo que tento seguir, continua a ser a referência, dentro e fora de campo que sempre foste e acima de tudo, SÊ FELIZ!

Mais uma vez, PARABÉNS CAMPEÃO!
És o maior!

 

publicado por Sara Branco às 01:58
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Sexta-feira, 24 de Outubro de 2014

Um pai muito babado

 © Vip

 

Orgulhosa da sua família, Simão Sabrosa tem partilhado no Instagram fotografias ternurentas do filho mais novo, que tem o seu nome. Nascido da relação com Vanessa Rebelo, o pequeno Simão Salvador tem atualmente quatro meses. 
 
Simão Sabrosa, que sempre se mostrou um progenitor dedicado, é ainda pai de Mariana e Martim, de 13 e 10 anos, fruto do seu anterior casamento. Já Vanessa Rebelo é mãe de Rodrigo, de quatro anos, também fruto de outra relação.
 
Fonte: Vip
 

 

publicado por Sara Branco às 18:15
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Sexta-feira, 17 de Outubro de 2014

«Telefonava à minha mãe a chorar» - Simão Sabrosa

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A entrevista estava marcada para uma das esplanadas da Casa da Guia, em Cascais. Mas, por causa da chuva, teve de ser feita no condomínio privado onde vive Simão Sabrosa, no Estoril. O avançado, que vai fazer 35 anos a 31 de Outubro, lembrou as histórias de infância, contou episódios sobre Van Gaal ou Mourinho e garante: não quer ser treinador.


Como foi a sua infância em Constantim, perto de Vila Real?
Andava sempre a jogar à bola na rua. E depois, como a casa dos meus pais é ao lado do campo de futebol, ia para lá com o meu irmão [Serafim Sabrosa]. As bolas que iam para o nosso terreno ficavam lá até que o roupeiro do clube as ia procurar. Eu, quando apanhava alguma andava com ela até que o roupeiro ma pedia de volta.

Com 10 anos foi jogar para o Diogo Cão, de Vila Real. Porquê?
Havia um senhor de Constantim que me via a jogar na aldeia e como trabalhava na escola Diogo Cão decidiu falar com o professor José Maria para eu ir lá fazer um treino. Fui e fiquei.

Como foi a sua estreia?
Contra o Chaves. Antes de entrar estava nervoso e fui falar com o meu irmão, que era o meu conselheiro. Ele tranquilizou-me. Entrei ao intervalo e marquei dois golos, ganhámos 5-2.

Jogava nos infantis e nos iniciados.
Sim, aos sábados jogava pelos infantis, com miúdos da minha idade, e aos domingos de manhã estava nos iniciados. Eu adorava. Era pequenino, mas corria muito. Jogava a avançado centro e marcava muitos golos.

Treinava quantas vezes?
Três ou quatro vezes por semana.

 

Era uma vida cansativa?
Sim, chegava a casa às 21h30. No dia a seguir tinha de me levantar às 7h, para ir para as aulas, e por isso às vezes ia logo para a cama, nem jantava. Pedia ao meu irmão para me fazer os trabalhos. E ele fazia. Se ele não estivesse em casa, deixava-lhe uma nota. Ou então, de manhã ele acordava-me mais cedo e ajudava-me.

Foi complicado ir para o Sporting, com 13 anos?
Muito. Nunca tinha estado em Lisboa. Fiquei no lar do Sporting, no antigo estádio José Alvalade, os quartos ficavam por baixo da bancada nova, ficávamos quatro em cada quarto.

Quem foram os seus colegas?
O Nuno Santos, guarda-redes, o João Paulo, um brasileiro, e o Alfredo Bóia [médio que jogou no U. Leiria, Paços de Ferreira e Nacional]. Depois, também chegou a ficar lá o Boa Morte.

Os seus pais iam visitá-lo regularmente?
Sempre que podiam, mas como tinham a vida deles – o meu pai era carpinteiro e a minha mãe doméstica – era complicado, porque a viagem de autocarro demorava nove horas.


Matava as saudades pelo telefone?
Sim. Tínhamos direito a fazer quatro telefonemas por semana, mas eu já conhecia a telefonista do Sporting e conseguia dar-lhe a volta e telefonava todos os dias. Chorei muitas vezes ao telefone e muitas vezes estive para desistir e voltar para casa.

Alguma vez disse: “Não aguento mais isto, quero ir-me embora”?
Muitas. Quando falava com a minha mãe dizia-lhe, a chorar: “Quero ir-me embora”. E ela: “Filho, se não te sentes bem, vamos tratar disso”. Mas no dia a seguir as coisas entravam na rotina de voltar a estudar e a jogar e passavam. As dificuldades obrigaram-me a crescer.

Como era a sua vida em Lisboa?
Tínhamos de ir às aulas, na escola de Telheiras, depois tínhamos os treinos e a seguir era jantar e recolher. A entrada, pela porta 10A, era até às 22h. A partir daí geríamos o nosso tempo. Só passados dois ou três anos é que começámos a ter pessoas lá em permanência, quando veio o Leonel Pontes [actual treinador do Marítimo], e o senhor Paulo, que ainda está no Sporting.

Ficavam a ver televisão ou a jogar cartas até às 2h da manhã?
Havia de tudo. Mas, como tínhamos acesso ao campo de futebol de salão e de hóquei em patins ou de andebol, a seguir ao jantar ficávamos lá muitas vezes a vê-los treinar.

Estreou-se na equipa principal do Sporting com apenas 17 anos.
Com 16 anos assinei contrato profissional e na época seguinte estava nos juniores, mas treinava muitas vezes com o plantel principal. Estreei-me contra o Salgueiros. E marquei um golo que nos deu o apuramento para a Liga dos Campeões. 

3-(1).jpgDia da apresentação no Barcelona, em 1999

 

Mudou-se para o Barcelona com 19 anos. Foi cedo demais?
Não. As oportunidades aparecem e temos de agarrá-las. Foi difícil deixar o Sporting, porque estava numa fase muito boa, era da casa, mas fui para um dos maiores clubes do mundo.

Em termos financeiros, era uma proposta irrecusável?
Foi uma excelente proposta.

Foi ganhar quanto? O dobro do que recebia no Sporting?
Não vou falar de valores, mas talvez mais do triplo.

 

Que recordações tem de Barcelona?
Apesar de não ter ganho nenhum título, a nível pessoal foram dois bons anos, porque treinando e jogando com os melhores do mundo acabamos sempre por aprender e melhorar. No segundo ano, o Figo, que era o meu ídolo, foi para o Real Madrid e acabei por jogar mais. Mas na parte final houve ali um momento caricato, porque saiu o Serra Ferrer [treinador] e entrou o [Carles] Rexach. Ele quando era jogador era extremo, mas como treinador não jogava com extremos. Então, eu, o Overmars e o Zenden ficávamos no banco. 

 

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Quando chegou a Barcelona, "Figo recebeu-me bem e ajudou-me"

 

Tinha uma boa relação com Figo?
Sim, estávamos juntos muitas vezes, íamos almoçar, jantar. Também tinha a ajuda do Rivaldo, que era o meu companheiro de quarto.

Esteve no Barcelona com José Mourinho e Van Gaal. São dois treinadores com mau feitio?
Sim, o Van Gaal era duro.

Deu-lhe alguma descasca?
A mim não, ele era mais duro com aqueles jogadores mais experientes, com mais responsabilidade. Dava muitas descascas. Em todo o lado, nos treinos, nos jogos. Era muito rigoroso: por exemplo, quando viajávamos tínhamos de ter sempre a gravata e o botão do colarinho apertado. E não podíamos usar telemóveis no autocarro ou no balneário.

E como é que era José Mourinho?
Tranquilo, sempre com piadas e brincadeiras. De manhã dava-me cópias dos jornais e de notícias que tirava da Net. Era muito atencioso.

E já queria ser treinador principal?
Ele não falava nisso, mas ambicioso como era, claro que queria ser. Ele já tinha estado com o Bobby Robson, um dos melhores treinadores do mundo. E no Barcelona era ele quem preparava e dirigia os treinos, o Van Gaal ficava só a observar. Portanto, ele já tinha essa experiência, já tinha uma base. Uma vez fui a casa dele, em Sitges, e no último andar ele tinha lá os seus cadernos com as tácticas todas, tudo bem organizado. 

 

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Dia da apresentação no Benfica, em 2001

 

Em 2001 foi para o Benfica, mas até esteve para ir para o Sporting.
Eu queria sair do Barcelona, e na altura surgiu a hipótese de regressar ao Sporting. Cheguei a reunir com pessoas do Sporting, mas eles queriam-me apenas por empréstimo, devido aos valores que o Barcelona pedia (12 milhões de euros). O Benfica pagou esse valor e eu fui para lá. É verdade que fui para um rival, mas como profissional não ia recusar.

Mas nunca lhe perdoaram. Em especial por causa daquela sua afirmação num Sporting-Benfica, em que o Sporting se ganhasse era campeão e disse que queria ir a Alvalade estragar-lhes a festa.
Sim. Foi uma declaração infeliz, feita sem pensar, até porque o Sporting dependia só de si. Mesmo que o Benfica ganhasse, como veio a acontecer, só iria adiar a festa. E eu também nem ia jogar, estava a recuperar de uma lesão. Foi um erro.

Foi campeão com Trapattoni na época 2004/05. Lembra-se de alguma história com ele?
Ele tinha uma energia incrível, e era muito divertido. Um dia, fui-lhe pedir uma folga para a equipa e ele: “Não, vai tu, vai tu”. E eu dizia-lhe: “Não, mister, eu estou aqui como capitão, a pedir para a equipa. Ou é para todos ou então esqueça”. E ele: “OK, dois dias de folga, então”.

Hoje, é simpatizante do Benfica?
Sim. Fui sempre bem tratado pelas pessoas do Sporting, mas no Benfica estive seis anos, fui uma referência, fui capitão, fui campeão… os adeptos adoram-me e eu adoro o Benfica por todas as alegrias que lá vivi.

Em 2007, foi para o Atlético de Madrid. Nunca pensou em acabar a carreira no Benfica?
Pensei, e gostaria que isso tivesse acontecido, mas a verdade é que surgiu a possibilidade de jogar noutro campeonato. Fiz um contrato melhor, estive lá três anos e meio e também fui muito feliz: ganhei a Liga Europa e a Supertaça Europeia.

É verdade que em 2005, quando esteve para ir para o Liverpool, ia entrar no avião quando lhe disseram para não embarcar?
No avião, não, mas estava no aeroporto. Era o último dia de transferências e estava com a selecção. O plano era viajar, fazer os testes médicos, assinar e voltar para a selecção. Havia acordo entre os clubes, mas depois ligaram-me do Benfica a dizer que tinham cancelado.

 

Tem alguma mágoa por não ter ido jogar para Inglaterra?
Era um dos meus sonhos, mas acabou por não acontecer. E também estive para ir para o Chelsea por duas vezes, primeiro quando estava no Benfica, e depois no Atlético de Madrid. Da primeira vez [2005], era o Mourinho que me queria levar para lá, houve contactos, mas como foi em Janeiro disseram-me que não me podiam deixar sair naquela altura, estávamos a lutar pelo título. E com o Scolari foi a seguir ao Euro 2008, mas o negócio acabou por não se fazer.

E como é que foi jogar na Turquia, no Besiktas?
Foi espectacular. Fui para lá em Janeiro de 2011 e ganhámos a Taça. Depois houve uma grande confusão, no início da época seguinte, em que o presidente e o vice-presidente foram presos [por suspeitas de corrupção], e então os jogadores que tinham sido levados por eles, como foi o meu caso, acabaram por sofrer as consequências. Como tínhamos ordenados elevadíssimos, tivemos de sair, eu mudei-me para o Espanhol, para Barcelona. Mas a Turquia é o sítio onde as pessoas são mais fanáticas por futebol. E eu adoro Istambul.

Está sem clube. Vai continuar a jogar ou vai acabar a carreira?
Espero jogar pelo menos mais dois anos. Já tive algumas ofertas, mas que não me satisfizeram, porque acho que tem de ser algo bom.

Teve propostas de onde, dos EUA, dos países árabes, da Índia?
Sim, tive da Índia, e também de outros países, mas não aceitei, porque sei aquilo que quero e vou ficar à espera que isso possa acontecer. Continuo a treinar todos os dias com um preparador físico para estar em forma. Estou ansioso por voltar a jogar.

E depois de acabar a carreira, poderá ser treinador?
Gostava de ficar na área de gestão desportiva, a trabalhar num clube. Agora... treinador, acho que seria castigar muito a família, porque um treinador tem de preparar os jogos e os treinos de manhã, à tarde e à noite. 

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Com a actual mulher, Vanessa Rebelo

 

Quais são os seus hobbies?
Agora, é cuidar dos meus filhos. O bebé [o filho com a actual mulher, Vanessa Rebelo] tem três meses, tenho de ajudar em casa. E adoro jogar futebol com o meu filho Martim, de 11 anos, e com o Rodrigo, filho da minha mulher, que tem 5.


Decidiu preservar as células estaminais do cordão umbilical do seu filho. Foi também para as poder usar em possíveis lesões suas?
Foi para acautelar eventuais problemas com o Simão Salvador. Mas também servem se eu tiver lesões. Por exemplo, o Di María usou essa técnica antes do Mundial do Brasil.

Gosta de música?
Sim, compro tudo através do iTunes, para poder ter no telefone e no iPod.

Tem algum cantor preferido?
Vários. Por exemplo, gosto do Usher. E num estilo mais romântico há o Alejandro Sanz, que conheci quando estava em Madrid e é meu amigo.

Também costuma ouvir Marco Paulo, por influência da sua mãe.
Quando ela ia ter comigo a Madrid ou a Istambul, e estava a cozinhar, tinha de ter sempre as músicas do Marco Paulo. A minha mãe adora-o.

Gosta de cozinhar?
Faço só o mais básico. Esparguete, arroz, grelhar carne... Agora, pratos mais elaborados já não me peçam.

 

Prega partidas aos seus colegas?
Sim, aprendi com os mais velhos. Eu era sempre o mais novo e ficava caladinho e ia vendo o que eles faziam. Depois, comecei a fazer também.

Que tipo de coisas é que fazia?
Ao almoço, se iam à casa de banho colocava-lhes sal na água ou na Coca-Cola. E pendurava as roupas deles com combinações que não tinham nada a ver, para todos se rirem.

 

Fonte: Revista Sábado

 

 

publicado por Sara Branco às 16:57
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Domingo, 12 de Outubro de 2014

Simão Sabrosa e Vanessa Rebelo visitam Casa de Acolhimento Mão Amiga

 © Casa de Acolhimento Mão Amiga 

 

O ex-internacional português Simão Sabrosa associou-se, mais uma vez, a uma causa maior. Foi na passada quinta-feira que o futebolista e a sua companheira, Vanessa Rebelo, visitaram a Casa de Acolhimento Mão Amiga, um centro de Acolhimento Temporário para 12 crianças dos 0 aos 12 anos, onde lhe foi oferecida umatela pintada pelas crianças.
 
Após a visita à Casa de Acolhimento Mão Amiga, o futebolista e Vanessa assistiram ao concerto solidário de Jazz também em favor deste centro de acolhimento
 
Relativamente a esta causa, Simão, na rede social Instagram referiu: "Ontem a tarde foi assim, visita à casa de acolhimento Mão Amiga, depois concerto Jazz para apoiar esta grande causa, muito bom poder ajudar e contribuir nesta causa !! Sejam felizes SS20".
 
Fonte: simaosabrosa20
publicado por Sara Branco às 19:08
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Quinta-feira, 9 de Outubro de 2014

Simão Sabrosa: «Mourinho dava-me cópias dos jornais»

 © Record

 

Simão Sabrosa está sem clube mas ainda conta "jogar pelo menos mais dois anos" como refere em entrevista à "Sábado", na qual recorda episódios da sua carreira, como dos tempos do Barcelona.

 

"Van Gaal dava muitas descascas. Em todo o lado, nos treinos, nos jogos. Era muito rigoroso: por exemplo, quando viajávamos tínhamos de ter sempre a gravata e o botão do colarinho apertado. E não podíamos usar telemóveis no autocarro ou no balneário", refere.

 

Sobre Mourinho conta: "Tranquilo, sempre com piadas e brincadeiras. De manhã dava-me cópias dos jornais e de notícias que tirava da Net. Era muito atencioso".

 

Simão Sabrosa recorda as dificuldades que sentiu quando saiu de Constantim (Vila Real), aos 13 anos, para jogar no Sporting: "Telefonava à minha mãe a chorar e a pedir para me ir embora".

 

O jogador reconhece que fez uma declaração "infeliz" quando sobre um Sporting-Benfica, numa altura em que já vestia a camisola do clube da Luz, disse que queria ir a Alvalade estragar-lhes a festa.

 

Questionado sobre se é simpatizante do Benfica responde: "Sim. Fui sempre bem tratado pelas pessoas do Sporting mas no Benfica estive seis anos, fui uma referência, fui capitão, fui campeão... os adeptos do Benfica adoram-me e eu adoro o Benfica por todas as alegrias que lá vivi".

 

Fonte: Record 

 

publicado por Sara Branco às 17:21
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